HISTORIAS DE SACANAGEM - novo




Neste espaço, estarei publicando minhas peripécias e safadezas. Como já falei antes, tinha muita saudade dos cinemas de pegação, onde a sacanagem entre machos rolava solta e que praticamente acabaram. Conversando com outras pessoas, descobri as videolocadoras, que são bem mais interessante. Estive numa delas, em Porto Alegre e conto aqui, tudo o que rolou. Nos demais depoimentos, estão as experiências e fantasias de alguns frequentadores deste blog. Se você tiver uma história e quiser vê-la publicada neste espaço, mande para mim, inclusive com fotos, se assim desejar.

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18/04/2022 - A vontade de mamar e tomar porra quentinha, recém saída do caralho é uma coisa incrível. Á faz algum tempo que não sei o que é beijar uma pica, lamber a cabeça e depois engolir todinha, enquanto o macho geme de tesão. Só imaginação e de consolo, uma punheta pra nos lambuzar as mãos e lamber a porra, como se fosse de outro macho. Que saudade de quando eu ficava de quatro em uma cama, todo arregaçado pro macho, o cuzinho piscando, pedindo rola. O macho chegava por trás, encostava a cabeça no cú e ia metendo aos pouquinhos, lentamente, pro rabo se acostumar. Com a pica toda dentro, começava os movimentos de vais e vem, cada vez mais rápidos, com tesão, gemendo, me agarrando pelas ancas e socando, cada vez mais forte, até que começava a gemer, a urrar e socava cada vez mais até gozar e deixar todo o leite no meu rabo. Adorava pegar uma pica e punhetar, chupar, lamber, me deliciar com aquele mastro que hoje é muito difícil de encontrar. Queria voltar no tempo e me pegar usando calcinhas, me sentindo uma puta louca para dar o rabo. Lembro que uma vez sai de calcinhas bem decotadas, enfiadas na bunda. Enquanto eu caminhava aquilo ia roçando no meu cu, me deixando louco. No caminho parei para conversar com um amiga e imaginava se ela soubesse o que eu estava usando. Quando chegava em casa, tocava uma deliciosa punheta, metendo os dedos no cu lambuzado, que queria uma pica, um macho tesudo para me foder gostoso


04/04/2023 - Lembranças

Nesses dois anos de pandemia, como você fala, realmente nos afetou muito. Comigo também já faz um bom tempo que não sei o que é pegar na rola dura de um macho gostoso, ficar de quatro, levar um chupada no cuzinho, a língua entrando, lubrificando, e de repente, você sente a cabeça da pica cutucando seu buraco, até que entra gostosamente, e aos pouquinhos vai enchendo seu rabo.

Você calado ou pedindo mais, aos poucos vai recebendo com força as estocadas do macho que lhe fode.

Depois de tomar no cú, chega a hora de mamar, como um bezerro, querendo engolir a pica. Então você sente o macho pulsando, até que o leite, branquinho, gostoso, enche sua boca e você engole com tesão, e não para chupar, querendo mais e mais.

Eu gosto, depois que o macho goza, de deitar entre suas pernas e ficar esfregando o rosto nos pentelhos, lambendo as bolas e brincando com o caralho na boca. Seu cú arde, sua boca tem gosto de porra e você está plenamente satisfeito.

Mas ainda tem mais: o seu macho diz que vai mijar e você sugere que mije na sua boca. O pau está mole e o mijo sai quentinho, direto na sua boca e você vai tomando aos poucos, aquele mijo quente daquela pica tão gostosa.

É hora de ir embora e ao voltar, você se sente como uma puta que acabou de dar a buceta e o cú, que mamou numa rola bem dura e levou uma esporrada na cara. Saudade destes tempos nos lugares de pegação da capital.



04/04/2023  - DECEPÇÃO

Depois de muito tempo, em razão da pandemia, voltei as atividades de sacanagem. Relutei algum tempo para saber aonde ir. Mas precisava urgentemente encontrar machos para uma sacanagem. Mais de dois anos sem chupar um caralho, sem sentir o doce sabor do esperma, da porra e sem oferecer meu rabo para algum macho pauzudo, que me agarrasse por trás, socasse o pau no meu cú e me fodesse com vontade, pra que eu me sentisse uma puta levando vara. Durante todo este tempo só na punheta, imaginando putaria. Cheguei, fui para o hotel, tomei banho e saí para tentar encontrar um desses lugares de pegação. Encontrei uma antiga vídeo locadora e resolvi entrar. Na entrada, um local escuro percebi que alguém se aproximou. Pensei, vou aproveitar o que der. Tirei o pau já duro para fora e logo uma mão veio direta e começou a punhetar meu caralho. A seguir caiu de boca e mamou com muita vontade. Quando comecei a apalpar para ver se pegava numa rola também, percebi que a pessoa que estava ali era um gordinho e levei a mão para ver se encontrava sua pica. Pra minha decepção encontrei uma enorme barriga e uma pica que mais parecia ser de um garotinho. Meu cú esperava bem mais que isso, mas era o que tinha. Me abaixei e chupei o pau do gordo com vontade, esfregando a língua embaixo da cabeça para fazer com que ele gozasse na minha boca, mas não deu. Pedi que enfiasse no meu rabo, mas nem cócegas o pau fez. Voltou a mamar na minha rola e pedi que enfiasse um dedo no meu cuzinho. O safado enfiou dois e eu pedi mete mais. Foram três ou quatro dedos enquanto mamava. Fomos para a parte de cima, onde estão as cabines, mas o movimento era fraco demais. Umas bichas tentando pegar na rola, algumas mulheres por ali, que não sei se moravam ou faziam programas, e algumas pessoas conversando. Resumindo, uma porcaria. Não aconselho ninguém a procurar esta vídeo locadora Atenas, que fica bem num esquina, naquela região próxima à rodoviária. 


12/12/2022 - Novas histórias de um putão

Alô amigos do blog. Gosto de vir aqui e encontrar tantos iguais, principalmente do ponto de vista sexual, do tesão, da sacanagem, etc. Já fazia algum tempo que não postava nada, mas hoje resolvi falar. Passou a pandemia que nos afastou bastante e nos colocou em reclusão, impedindo uma foda gostosa, uma mamada numa pica cabeçuda, sentir o gosto de mijo e de porra, são coisas indescritíveis e das quais eu gosto muito. Todo este tempo sem ter onde ir, pois para que eu possa usufruir desses momentos de tesão, preciso me deslocar por mais de 500 km. Peguei o hábito de todos os dias tocar uma punheta, parte da porra eu engulo e a outra parte esfrego no meu cú, como se fosse de outro macho. É incrível o tesão que tenho no rabo, só que um ou dois dedos enfiados no cuzinho não resolvem o meu fogo, que fico com o buraco piscando e louco para receber uma rola gostosa, que caiba direitinho no meu rabinho. Um dia, na casa de um amigo, observei em uma mesa várias cenouras e logo me veio a vontade de sentir uma delas no cu. Fui embora e no trajeto passei em uma fruteira onde procurei pelas cenouras e, pra minha felicidade, encontrei algumas que se pareciam com uma pica de tão grossas. Comprei duas, as mais grossas e fui para casa. Chegando, fui direto ao computador e comecei a assistir vídeos de putaria (homens fodendo homens). O tesão foi tanto que não demorei muito para pegar uma cenoura, lambuzar com um creme e enfiar no meu buraco que piscava de tesão. É algo fora do sério a sensação que eu senti com aquela tora entrando na minha bunda. Enfiei tudo e comecei a me comer, tirando e botando, como se fosse um macho que me agarrasse por trás enfiando a pica no meu cu. E assim, até hoje faço estas travessuras, de foder meu cuzinho com uma cenoura e fico com o rabo todo lambuzado tal qual um cú cheio de porra. É muito gostoso pena que não seja o pau de um macho que me fizesse gozar pelo cú, me chamando de puto, de veado, de chupador de pica, enfim, tudo aquilo que roda com um homem.



12/11/2021 - FALTA DE PICA (Anônimo)

Já se vão mais de dois longos anos, que eu não sei o que é mamar numa rola bem dura, cabeçuda, dessas que enche a boca da gente, mais de dois anos sem sentir o gosto de porra na boca, de sentir o caralho esporrando, aquele jato gostoso de leite quentinho, de uma pica gostosa no cu e um macho de agarrando por trás, socando, gemendo, fodendo gostoso, naquele entra e sai do cú da gente. 

Pois é....é muito tempo pra um puto que estava acostumado a tomar no cú, beber um esperma na fonte e de sentir um macho grudado em ti, com tesão querendo encher teu rabo com porra branquinha e quentinha. 

Agora é só punheta vendo vídeos de putaria entre machos, apenas isso. Saudades daqueles dias, em Porto Alegre, quando, as 14 ou 15 horas eu ia para uma vídeo locadora e mal entrava já ia procurando algum macho disponível para cair de boca na rola dura e tesuda. 

Tinha dias em que eu mamava a tarde toda, que nem um bezerro, esgotando as picas. Eventualmente dava o cú. 

Lembro dos machos dando banda, uns querendo que chupassem a rola e outros, como eu, querendo chupar uma pica. 

Adorava quando eu baixava as calças e pedia que me chupassem o cu, que enfiassem a língua no meu rabo, pois o tesão que eu sentia era fora do normal. 

E agora? Pra sentir gosto de porra, só a minha. Pica no cú? No máximo dois dedos no rabo pra acalmar um pouco, ver um macho pelado, só nos vídeos, nada mais.




27/07/2021 - CHEIRANDO CUECAS

Bom...pelos relatos vocês podem ver que sou um putão, chupador de pica, mas enrustido, pois na real, sou um cara sério, boa pinta, e não deixo transparecer este tesão por homem que trago guardado. 

Na continuação das minhas experiências sexuais, relato para vocês o seguinte: Sempre tive uma tara quando via os outros meninos mijando. 

Sentia uma enorme vontade de sentir o gosto do mijo ou, pelo menos, o cheiro de mijo nas cuecas de alguém. Imaginava pegar uma cuequinha toda manchada e cheirosa. Mas nunca tinha surgido uma oportunidade. 

O tempo passou e um dia fui visitar um casal que eram meus padrinhos. Nesse dia tinha chegado um de seus filhos, o Giovani, que era um pouco mais velho que eu e estudava fora. 

No meio da conversa Giovani disse que iria tomar banho pois ia sair depois. Nesse momento, me dei conta que era uma oportunidade de realizar a minha fantasia. Só de pensar já fiquei com tesão e fiquei cuidando quando ele saísse do banheiro. Passou-se uns vinte minutos e percebi que tinha saído, enrolado numa toalha. Falei que iria ao banheiro e fui. 

Tranquei a porta e vi algumas roupas amontoadas num canto e fui buscar as tão sonhadas cuecas usadas. Procurei e achei. Comecei a cheirar e sentir aquele aroma tão delicioso de um macho, aquele cheiro de porra, de mijo, não sei bem. 

Tirei meu pau para fora e comecei a tocar uma gostosa punheta, esfregando aquelas cuecas no meu rosto, cheirando desesperado, lambendo, num tesão fora de série. Até que gozei, esfregando e lambendo, desesperado. 

Na hora de esporrar gozei nas cuecas. Esporrei tudo, bem no lugar onde o pau dele ficava. Enrolei as cuecas e guardei no meio da roupa. Com certeza quem fosse lavar no outro dia, iria notar que estavam um pouco gosmentas. E foi assim, um momento que guardei e quando posso, realizo esta fantasia.


23/06/2021 - Confissões despudoradas (Anônimo).

Pra começo de conversa, vou direto ao assunto: duvido que exista alguém mais puto do que eu. Mas puto mesmo, de gostar de pica, de porra, de pau no cú, de muita sacanagem com um macho. E este estigma vem desde pequeno, quando sentia, de vez em quando, uma “cosquinha” gostosa no rabo e ai o dedo funcionava. Era um tesão incrível. 

Neste tempo, e já faz muito tempo, até os 12 anos, mais ou menos, eu não sabia o que era bater punheta. Parece mentira mas é a mais pura verdade. Lembro até hoje quando um menino um pouco mais velho que eu, me explicou como era tocar uma bronha. 

Comecei a praticar, mas ainda não esporrava, apenas aquela sensação gostosa de gozar. Com o tempo fui aprimorando e as punhetas viraram um vício. No meu bairro, tinha um garoto um pouco maior, o Renato, que um dia juntou uma meia dúzia de meninos e nos mostrou como era bater uma punheta e gozar. 

Lembro que fiquei impressionado com o pau dele, bem mais grosso, mais cabeçudo e pela primeira vez vi um pouco de porra saindo de um caralho. Confesso que senti vontade de sentir o gosto daquele leitinho e a possibilidade de mamar aquela pica. 

Esta vontade me acompanhou durante muito tempo, mas nunca tive a oportunidade de experimentar, pois quando digo que eu era muito puto, apenas eu sabia, os outros nem desconfiavam. Mas, a partir daquele momento, eu gozava imaginando ter uma rola na boca.

 Na minha rua, na quadra onde eu morava, tinha muitos meninos da minha idade e quando é assim, sempre tem um que serve de viadinho para os outros. Mas não era eu. A bichinha da turma era um alemãozinho dentuço, chamado de Gringo. Uma vez eu soube que tinha comido ele, enfiado o pau no cú. 

Sabendo desta história tirei o Gringo para meu amigo e começamos uma putaria só entre nós dois. Ele pegava do meu pau e eu pegava do pau dele, tocava no cuzinho dele e ele tocava no meu, metia o pau na bundinha, sem enfiar no cú, e ele também metia na minha bunda.

Um certa feita, era noite, e no portão da minha casa, que era escurinho, pedi que ele tocasse uma punheta em mim e um pouco antes de gozar, pedi que enfiasse um dedo no meu cú. Ainda hoje sinto o tesão daquela gozada com um dedo no cú. 

Foi o início para outras putarias que vou descrever depois...Aguardem.


24/06/2021 - Confissões despudoradas...Continuação.

Continuando...Depois dessa punheta com o dedo no rabo, fiquei praticamente, viciado. Não tinha um dia que no final da noite, eu ganhava um presente desses. E assim, sempre a gente estava criando situações, cada vez mais excitantes. 

Passamos a fase de chupar pica. No começo, para que não ficasse parecendo que só o Gringo me chupava, eu também fazia uma retribuição, mas não chupava, apenas colocava a pica dele na minha boca. Acontece que no começo eu não era muito chegado a uma mamada e nem sabia mesmo como fazer. Mas com o tempo fui gostando e do mesmo jeito que ele me chupava eu chupava também. 

Aprendi a dar um trato especial na cabeça do caralho, lamber, sugar, apertar com a boca e vi que ele gostava muito. Então o pau dele a cada vez que a gente se encontrava, me parecia maior e fui tendo a vontade de sentir aquela pica no meu cú, substituindo o dedo dele. E foi legal. A sensação de sentir dentro do rabo a quela rola durinha foi demais e me trouxe novas sensações. 

Lembro ainda o tesão de ficar de quatro em uma cama e sentir o caralho entrando no cuzinho apertado e tesudo. Depois o mete e tira, socando, fodendo gostoso. Mas o pau do Gringo não me satisfazia por completo, pois eu queria sentir alguma mais grossa, que me enchesse o rabo e me fodesse com força. No entanto, eu não era totalmente putinho. Gostava de chupar, de sentir no cú, mas gostava de uma bucetinha também. 

E foi exatamente com a irmãzinha dele que, quando não estava dando pro Gringo, estava tocando, roçando com a pica a bucetinha dela. Lembro uma vez que eu estava na cama, de quatro, levando pica do Gringo, quando vi um barulho nos fundos de casa. 

Paramos de foder e eu fui ver o que era. Era ela, me chamando, pra uma sacanagem. Preferi continuar levando vara. E tinha outras meninas da quadra que eu também bolinava. Uma delas, que era bem safadinha, pedia que eu a levantasse pelos braços e quando estava no alto, abria as pernas e eu enfiava a cara na xoxota dela só para sentir o cheirinho de mijo daquela buceta. 

Numa certa feita, eu morava em outra cidade e fui visitar o meu pai. Aproveitei e procurei o Gringo e o convidei para ir até o hotel onde eu estava. Nessa época eu já era bem maior e levei o Gringo que ainda era menor. Tomamos um sorvete na lanchonete do hotel e fomos para o quarto. Eu tinha comprado umas revistinhas de sacanagem e mostrei para ele. 

Logo ficou de pau duro e para minha surpresa era uma bela picona que eu mamei desesperado, pois já fazia um bom tempo que não matava a minha fome de rola. Fodemos gostoso e naquela vez levei no rabo como sempre quis, com tesão e com força. 

Houveram outras situações de muita putaria e outros lances, que conto depois.

27/06/2021 - Confissões despudoradas...Continuação

Como falei, darei continuidade aos relatos de putaria vividos desde que eu era um menino.

Na infância e adolescência o meu relacionamento sempre foi com o Gringo, como já falei antes. Era quase todos os dias. 

Pela manhã, como minha casa ficava quase ao lado da dele, ele sempre ia lá em casa e normalmente eu estava deitado. Quando ele chegava, já sabia o que eu queria que ele fizesse: por baixo das cobertas, metia a mão na minha bunda e com o dedo cutucava meu cuzinho, me deixando de pau duro. A tarde nós sempre achávamos um jeito de ficar sozinhos e partir pra putaria. 

Havia um galpão na minha casa onde a gente se pegava. E foi num desses dias que pedi para ele que beijasse, que lambesse meu cú. A primeira vez ele não gostou do pedido, mas depois aceitou, apenas pediu que eu lavasse bem a bunda. Lavei, é claro, e fiquei de quatro com o rabo a disposição. 

Quando senti a língua, foi um coisa indescritível, um tesão que eu nunca tinha sentido. E assim foi por um bom tempo. Começava uma situação que se tornou como um vício para mim. Todo dia eu ganhava uma gostosa chupada no rabo e pra completar uma pica no cú. 

Como disse a pica dele não era lá essas coisas, mas fazia um cosquinha gostosa no meu rabo. E o tesão no cú foi crescendo e só um dedo ou mesmo pau dele, não eram suficientes. Eu precisava sentir algo mais grosso, para encher meu cuzinho. 

Um belo dia, ao fazer compras para minha mãe em um mercado, vi na prateleira, algumas velas de vários tamanhos e grossas. Não deu outra. Imediatamente me veio a possibilidade de saciar meu tesão com alguma coisa que realmente fosse da grossura de uma rola. Claro que nem tão grossa, mas já servia. No próximo relato vou descrever o que aconteceu com a vela. Aguarde.

29/06/2021 - Continuando.....

Embora não seja necessário, esclareço que por motivos óbvios, tenho que escrever este relato por partes, como todos já perceberam. 

Mas, com referência a história da vela, como falei antes, a coisa aconteceu assim: Como falei, fui ao mercado e, ao ver aquelas velas, logo pensei que poderia, com elas, realizar o meu desejo, de sentir no cuzinho, algo mais grosso que os meus dedos e que a rola do Gringo. 

Cheguei em casa e logo me dirigi ao banheiro. Com uma faca, esculpi na ponta da vela, algo semelhante a cabeça de um caralho. Depois, lambuzei bem meu cú e fui enfiando, pouco a pouco, aquela vela. 

Foi uma sensação incrível, sentir aquela coisa no meu rabo, entrando e saindo, como a pica de um macho me fodendo. Foi bom demais e se transformou em uma coisa que eu fazia quase todo dia, principalmente quando estava com muita tesão. 

Numa feita, no galpão em minha casa com o gringo, pedi à ele que me fodesse. Eu tinha a impressão de que era uma pica mesmo, de tão gostoso que era. 

No entanto, comecei a cansar de meter sempre a mesma coisa. Eu precisava de algo que fosse de verdade, de um macho que me agarrasse por trás e socasse a vara no meu rabo. Mas como fazer? 

Aguarde....

17/07/2021 - Confissões despudoradas....Final

Olá amigos.... Felizmente hoje me foi possível dar continuidade às confissões que eu vinha fazendo, contando minha história como putão, mamando rola, tomando porra e levando no cú. 

Bom, ainda sobre a vela que falei anteriormente, relato mais um pouco da sensação gostosa de levar uma coisa grossa no rabo. 

Como falei anteriormente, descobri em um supermercado uma vela, bem mais grossa que as comuns. Embora nunca tivesse enfiado qualquer coisa no meu rabo, com exceção dos dedos a ideia daquela vela me pareceu excelente. 

Escondido, peguei a vela e com uma faca, fiz uma espécie de cabeça na ponta, para ficar parecendo um caralho. Quando terminei baixei minha calça, lambuzei bem meu cuzinho com cuspe e fui enfiando aos poucos aquela vela no rabo. Era bem grossa e no começo foi um pouco incomodo, pois doía. 

Cuspi novamente e lambuzei mais uma vez meu rabinho e novamente tentei enfiar, até que entrou quase tudo. Naquele momento a minha sensação era de muito tesão e aquela vela realmente parecia um caralho. E assim fiquei por um bom tempo, me fodendo, enfiando com gosto e tesão no meu cuzinho. 

Essa foi a minha primeira vez. Mas não pude ficar com o meu consolo por muito tempo, pois tinha medo que meus pais descobrissem. Mas a experiência foi fantástica e até hoje eu tenho a sensação primeira daquela vela me descabaçando e alargando meu rabo para os caralhos que viriam depois.

Em outras oportunidades, vou relatar uma experiência que tive cheirando as cuecas de um garoto que tinha no meu bairro.

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18/11/2019 - Anônimo


Olá amigos do Blog.

Já faz algum tempo que passo por aqui para ver as novidades e, tocar uma gostosa punhetinha, lendo as histórias e vendo as fotos, que muito me excitam. Tenho 70 anos e, por incrível que pareça, um tesão muito forte por machos gostosos e pauzudos. 

Desde menino, com meus 14 ou 15 anos, tenho me relacionado com homens. Minha primeira vez foi com um cara bem mais velho que eu, que numa oportunidade, depois de alguns lances e tentativas de pegação, me pegou de jeito e me ensinou como mamar num caralho. 

Confesso que no início sentia um pouco de nojo de colocar na boca aquela coisa de onde saia mijo. Mas com o tempo, até o gosto de mijo eu gostava. E assim foi. Passei a mamar quase que todo dia e me deliciava com isso. 

Um dia o cara não se aguentou e gozou, mas tirou o pau da minha boca. Achei interessante aquele jato de porra do pau dele e imaginei que ele um dia, poderia gozar na minha boca para sentir o gosto daquele leite branquinho. 

Mas levou um tempo e ele me ensinou a tocar punheta até ele gozar. Me deliciava com a porra que esguichava e escorria pelas minhas mãos. Depois já adulto, tive vontade de experimentar novamente este tipo de sacanagem. A única saída que encontrei foi encontrar um garoto de programa. 

Fomos ao motel e matei minha fome de pica. Chupei como nunca, dei o cú, fui fodido com força por aquele macho gostoso e tive, pela primeira vez, uma esporrada farta na minha boca. 

Foi demais. Eu me sentia uma puta que satisfazia um macho. E vieram outras vezes, mas é cada vez mais difícil encontrar alguém. Hoje só me resta tocar punheta olhando uma gostosa pica. 



03/01/2018 - Depoimento de um anônimo


Caros frequentadores deste blog. Tenho estado por aqui constantemente, sempre que estou só, me deliciando com as histórias, algumas inventadas e outras verídicas. De qualquer forma, é uma alternativa para extravasar as fantasias que cada um carrega em si. A cada visita uma punheta bem gostosa, principalmente vendo as fotos dos machos que o responsável pelo blog coloca. Vou fazer um breve resumo da minha vida, mostrando assim, uma iniciação sexual bastante precoce. Lembro que era bem pequeno, mas já tinha um enorme interesse pelo sexo, que naquele tempo, se resumia em espiar alguma mulher tomar banho, tentar ver as calcinhas das meninas que usavam vestidinhos. Para que vocês tenham ideia eu aprendi a tocar punheta depois que um amiguinho me ensinou, pois eu não sabia desta forma prazerosa. Ficava com o pau duro e ponto final. Mas depois que aprendi a gozar com a mão, nunca mais parei e talvez, tenha sido o menino mais punheteiro que já existiu. A todo momento estava me punhetando. Quando comecei a esporrar propriamente, ai tudo complicou, pois tinha que limpar a porra em qualquer pano que achasse. Comecei a brincar com as meninas do meu bairro. Aquela história de tocar na bundinha, na buceta (por cima das calcinhas) e outras coisinhas inocentes. Surgiram também alguns meninos para fazer troca – troca, passar a mão na bunda, pegar no pau e convencer os menores a dar uma chupadinha no caralho. Mas ao mesmo tempo que tinha tesão no pau, comecei a sentir uma sensação gostosa no cuzinho. Nas punhetas escondidas, era raro não enfiar um dedo no rabo e gozar gostoso. Depois veio o dedo de outros e depois veio o pau de outros, numa boa. Afinal de contas, eu comia e depois era comido. Assim foi até a adolescência. Então, sem mais nem menos, comecei a me envolver com travestis. Não sei bem, mas foi assim que extravasei a minha preferência por homens. Foi um longo tempo transando com inúmeros travestis. Todas as tardes eu estava com um. Nesse momento comia e era comido, chupava gostoso e invariavelmente, pedia que esporrassem na minha boca. Era vidrado por porra. O leite de uma pica era como alimento pra mim. Depois vieram os homens propriamente dito, machos, pauzudos, sacanas, com os quais eu delirava com uma pica no rabo. Numa dessas, na tentativa de imitar um travesti, comecei a usar calcinhas nos meus encontros com homens. Me sentia mais puto, excitado com um fio dental roçando meu cuzinho. Antes de ir para a cama, gostava de tirar as calças do homem, cheirar as cuecas e sentir aquele cheirinho de mijo, de porra, de macho, lambendo demoradamente o pau que ia crescendo aos poucos. Depois mamava, tomava no cú e a porra tinha que ir para minha boca. Mas as coisas mudaram. Fui para o interior e tudo complicou. Quando posso vou à capital e lá assumo a minha condição de veado, de puto, de fêmea no cio. Se fico três dias, no mínimo transo com dois machos por dia e mesmo assim, não consigo acalmar esta fome de caralho, de porra. Mas tem muito mais. Logo volto e conto mais alguma coisa sobre as minhas transas.


02/01/2018 - O primeiro relato deste novo ano, nos vem do frequentador e crossdresser Lordvan.


Olá amigos do blog! Antes de mais nada quero desejar um feliz 2018 à todos, com muita paz, saúde e sucesso.

Bem...Estou novamente aqui para contar a última e verídica história que é a mais pura verdade. Todos já sabem que sou uma crossdresser coroa com 57 anos e casado com uma mulher maravilhosa. Portanto sou bi, mas só gosto de ser, se estiver montada. Sem isso não sinto tesão. Da mesma forma, como já relatei em outro conto, sou corno e adoro ver e saber que minha linda esposa trepa com outros homens. Sempre tivemos vontade e desejo de arranjar um amante fixo para ela. No entanto, ela é dessas que não gosta de trepar todo dia. Mas eu gostaria de um macho também para mim, para me foder gostoso a todo momento, porque se tem alguma coisa que eu gosto de verdade, é de pica. Agora, esse desejo e essa fantasia está se realizando aos poucos, porque, depois de muito tentarmos, conhecemos o Jeferson, um moreno alto, bonitão, corpo maravilhoso que se interessou muito por ela. Claro que por intermediação minha.  Marcamos o primeiro encontro que foi a um mês e meio. Quando ela o viu na foto, pude ver pelas suas feições que tinha gostado dele e achado um tesão de homem. Passei seu watsap para ela e o dela para ele, pois ela logo me ordenou que o fizesse. Marcamos o primeiro encontro. Ela iria ao médico e ele disfarçado, como se fosse um UBER, foi pega-la em casa e a levou ao médico. Eu estava lá, próximo ao médico esperando para vê-los juntos, e ela muito safada sabia disso. De repente vejo um carro branco filmado se aproximando e ela dando risada acenou para mim e logo pararam o carro atrás do meu e começaram a se beijar loucamente para que eu pudesse ver tudo. Ela saiu do carro para ir ao médico e pude perceber que os bicos de seus peitos estavam duros como pedra. Logo ela me chamou no celular para eu ir até o médico falar com ela. Fui, e ela me disse amor: ele é um gatão você viu?     Eu disse sim. Ela pediu para que eu fosse embora pois iriam para um motel e de lá ela ligava para mim. Disse isso me chamando de “corninho safado”. Fui embora, ansioso, esperando que ela ligasse e desses detalhes do que estava acontecendo. Passou-se o tempo e depois de meia hora resolvi ligar. Nas primeiras chamadas ela não atendeu. Logo em seguida liguei novamente e ela atendeu aos gemidos, me dizendo: AI AI CORNO ELE ESTÁ ME CHUPANDO TODA, está metendo a língua gostosa na minha bucetinha, aí que gostoso, que homem, que macho. E continuou: Isso Jeferson, mete essa pica grossa lá dentro. E aí foi só gemidos e gritos, parecendo uma égua no cio. Depois da trepada ela contou que ficou maravilhada com ele e ele com ela. Foderam várias vezes e ele gozou dentro dela. Passaram mais de três horas no motel. Quando a trouxe de volta eu o convidei para entrar um pouco e sentarem na sala. Ela parecia satisfeita de tanto trepar com ele. No meio da conversa, fui ao banheiro e na volta, peguei os dois no maior malho de novo. Ela novamente com os mamilos duros e com a mão no cacete dele que já estava estalando de duro. Fiquei observado de longe, para que eles não me vissem. Não demorou muito, foram para o nosso quarto e deitaram na nossa cama e aí começou uma foda deliciosa. Mais uma vez ele mamou gostoso na buceta dela e ela o chupou também. Com aquela rola morena duríssima, meteu sem dó em sua buceta que deveria estar arregaçada de tanta pica e encheu de porra mais uma vez. Ficaram ainda um tempo descansando e falando coisas gostosas um para o outro. Depois ela o levou para tomar um banho e ela tomou juntinho com ele. Marcaram mais uma trepada sendo que dessa vez eu os levei até a porta do hotel onde foderam muito e novamente ela voltou muito satisfeita, e nem quis gozar comigo, pois preferia gozar com o amante dela. Para testá-la, mostrei alguns vídeos que a minha amiga e meio amante Kelly (travesti) que inclusive já publiquei neste blog e que me come direto. Disse a ela: amor você viu esse vídeo dessa travesti batendo punheta? Você não acha um tesão? Então ela falou que achava interessante aquele caralho (que já entrou todinho no meu cú). Perguntei se ela toparia sair com a travesti e ela respondeu que sim, naturalmente se eu permitisse. Perguntei se ela daria o cuzinho para o travesti e ela disse que sim, com o meu consentimento. Me veio uma ideia: perguntei se ela toparia sair com seu amante, o Jeferson e depois com a Kelly. Topou de imediato. Excitado que eu estava, comentei: Já imaginou você saindo com o Jeferson e eu no mesmo dia saindo com a Kelly, e nos falarmos no telefone? Ela respondeu podemos ver amor, vou marcar com o Jeferson e você marca com ela, pois também quero ouvir você gemendo na pica da travesti, seu corno bi gostoso. Se é isso que quer eu deixo, mas você tem que deixar eu ser amante dele pra sempre e eu deixo você ser putinha da Kelly sempre que você quiser. Portanto amigos o que estamos vivendo é um tesão sem igual agora só falta eu lhe confessar que sou uma cross putinha logo farei isso.      


17/11/2017 – Tato Carvalho (novo frequentador conta como foi seu início)


Quando pequeno via as mulheres com pouca roupa e achava o máximo, eu via as calcinhas nos varais e ficava louquinho para vesti-las. Certa vez fui até um varal da vizinha e roubei uma calcinha e fiquei alucinado de tesão, vesti e coloquei meu shortinho de algodão, fui logo encontrar com a molecada na cabaninha da linha do trem, onde a gente brincava e fazia um monte de coisas, inclusive lá nós ficávamos pelados e mediamos os tamanhos dos pintos, normalmente quem perdia batia uma para o outro, como o meu sempre foi pequeno, estava sempre no que eu queria.


Cheguei lá e tinha uns 3 moleques, fui logo contando que eu estava de calcinha, eles ficaram doidos para ver, tirei o shortinho e fiquei só com a calcinha enfiada no cú, eles me pegaram e me puseram de 4 e enquanto um me enrabava eu chupava o pau do outro e o terceiro ficava batendo punheta esperando a vez. 


Levei 3 gozadas sendo que uma foi na calcinha que eu coloquei toda melada. Dali em diante nunca mais parei de usar calcinha e dar o cú, já se vão 40 anos, depois eu conto mais. Beijo no pau dos machos.
 

06/11/2017 - Desabafo


Olá...Resolvi compartilhar um enorme problema que estou enfrentando. Estou sem mamar num caralho a quase um ano. É muito tempo para um puto insaciável como eu, que o que mais gosta é engolir um caralho duro e grosso, com a cabeça bem rosada, que tenha muito leite para saciar minha sede de porra. Acontece que moro em uma pequena cidade onde não dá nem para sonhar em fazer isto. Em condições normais sou macho na aparência, mas quando estou só em casa, gosto de assistir um vídeo de sacanagem entre homens. Quanto mais putaria, melhor. Fico delirando ao ver aqueles cacetes sendo mamados e entrando no rabo dos veados. No entanto, os meus preferidos são os vídeos de pegação em banheiros públicos, em matos, praia, etc. Foi justamente num banheiro público de uma grande cidade que comecei a manjar das picas e onde peguei muita vara, punhetando o cara até gozar e sair de lá com as mãos lambuzadas do gozo do macho. Depois descobri as vídeos locadoras em uma cidade maior. Lá me encontrei, pois pude realizar minhas fantasias e hoje, é o único lugar onde consigo chupar uma pica sem maiores problemas. Mas não é fácil. Passar todo este tempo sem segurar uma vara dura, sem poder chupar o saco de um macho, lambendo as bolas e a cabeça da pica, sem sentir o gosto da porra de um homem, sem sentir um macho me pegando por trás e esfregando a pica na minha bunda, querendo enfiar no meu cuzinho que fica piscando de tanto tesão, ver toda a sacanagem que rola nestes lugares e no final, ter que tocar uma punheta, é muita injustiça. Mas terei que fazer alguma coisa para saciar esta fome de chupar rola e dar o rabo. Não tenho outra alternativa a não ser ir para esta cidade e lá pintar e bordar, para depois, voltar a minha realidade, sem pica, sem porra na boca e no cú, sem um homem para cheirar, lamber, beijar. Um homem que mate o tesão de puta que tenho em mim.
 
28/06/2017- Mais um depoimento de Lordvan

Olá amigos desse maravilhoso blog estou aqui como prometi para contar o que estou vivendo no momento em minha vida de crossdresser e corno. Bem pelas últimas fotos publicadas e mandadas por mim todos já sabem que sou uma cross coroa e casada e além de ser uma cross totalmente passiva também sou corno e adoro saber que minha esposa dá para outros.

Como estava a procura de um macho para mim, resolvi também deixar que ela arruma-se um para ela mas que fosse fixo e também que seja o homem dela e aí depois de muitos experimentos alguns gostosos onde além de vê-la trepando com outro na minha frente também pude depois sem ela saber é claro cantar seu comedor e também dar para ele como se comprova com publicações mais antigas minhas no blog.

Resolvemos procurar um. Eu mesmo coloquei um anuncio e choveu de propostas selecionamos um a mando dela e vejam o que é que está acontecendo o C. está comendo ela direto e gozando tudo dentro dela. Uma vez veio em minha casa e gozou duas vezes na buceta dela que adorou trocaram amassos de montão beijos, juras de amor e depois pica, muita pica e ela já me disse que não deixa mais de dar para ele, quer eu queira ou não.


Será mesmo seu amante? Bem eu até que gostei porque agora posso ficar em definitivo com meu macho que aparece nas ultimas fotos que publiquei. Por favor publiquem para os amantes desse blog me contatarem e deixarem seus comentários para novos comedores para mim porque ela já tem o dela.


17/04/2017 - Video locadoras - Nova visita

Depois de alguns meses sem ir à capital, semana passada decidi fazer mais uma visita a amigos e, principalmente, visitar algumas vídeo locadoras, onde já tive momentos de muito tesão, como pode ser visto nos relatos anteriores. Mas desta vez foi diferente. Na primeira que cheguei, a Erotikus, próximo da rodoviária, não consegui nada, nem um macho disposto a levar uma mamada bem gostosa ou dar leitinho pra uma boca gulosa. Paguei 25 reais para nada. Fui para a segunda alternativa, que fica na Julio de Castilhos 84 e que também é próxima da rodoviária. Lá já tinha bem mais movimento, com varias pessoas circulando nos corredores escuros. Mas, logo na chegada, pude perceber que o ambiente estava cheio de travestis e de coroas. De cara chegou um travesti, pegou no meu pau, que por sinal estava duríssimo e ofereceu uma chupada por R$ 10,00. É claro que não aceitei, pois quem queria mamar era eu. E assim foi. Fui para um lado e nada. Fui para outro e nada. Não tinha ninguém oferecendo a pica. Lá pelas tantas, em um das salas de cinema, sentei ao lado de um cara que tava tocando punheta. Observei que o pau não era lá essa coisas, mas mesmo assim levei a mão, comecei a punhetar o caralho e dei uma mamada. Que sensação gostosa, depois de muito tempo, sentir a vara de um homem na boca. Mas não fiquei muito tempo por ali. Resolvi circular mais um pouco até que um cara, que não era travesti mas estava com uma peruca, pegou no meu pau e chupou. Quando vi, a pica dele tava duríssima e não deu outra, mamei também. Ele eme convidou para ir à uma das cabines com o pretexto de ficar mais isolado e acabei indo. Lá mais algumas mamadas, ele pedindo porra na cara, mas não dei. Quando resolvi sair dali ele me pediu dinheiro, dizendo que cobrava e coisa e tal. Falei que não tinha e ele quis me ameaçar. Acabei dando umas moedas, que era realmente o que eu tinha. Voltei a circular para outra sala de filmes e fui para o fundo onde alguém mamava numa pica. Ao chegar perto, tinha um coroa que me chamou para perto e disse que o cara que estava sentado queria chupar. O cara me olhou, como pedindo e cheguei mais perto e ele abocanhou meu pau e mamou por um longo tempo, bem gostoso, enquanto o coroa tocava uma punheta olhando a chupada. Sai dali e mais adiante, sentei ao lado de outro cara que tava sendo chupado. Passou um tempo e cara que tava chupando saiu e eu pude ver que o pau do macho era uma tora, bem grosso e cabeçudo, como nunca eu tinha visto. Peguei primeiro no caralho e me assustei em pensar naquele pau entrando num cuzinho. Me abaixei e coloquei na boca. Confesso que tive alguma dificuldade para engolir aquele pau. Não pude chupar muito tempo e me deliciei lambendo aquela cabeçona. Sai dali e fui atrás de mais algum macho, mas não tive sorte. Aquela videolocadora a cada momento, tinha mais travestis e coroas. O pior de tudo é a cobrança daqueles veados que chegam a ameaçar, como relatei. Vou pensar duas vezes quando voltar lá.


29/05/2016 - Novas histórias de Lordvan

Olá amigos do blog!  Estou aqui mais uma vez para lhes contar o segundo conto verdadeiro. Podem acreditar no que estou vivendo no momento e as fotos vão confirmar parte da minha história. As restantes mandarei quando forem tiradas. Bem vamos lá, como já disse comecei minha vida bi aos 18 anos antes de me casar. Depois casei e fui tendo modificações ao longo do tempo, uma delas foi de viciar minha esposa no menage com outros homens. Na época era a minha tara de vê-la trepando com outros homens na minha frente e eu só olhando. No começo foi difícil pois ela não queria, depois com o passar do tempo foi começando a gostar e veio a primeira trepada com um vizinho que ela mesma tratou de arrumar. Foi demais. Após isso houveram outros, inclusive um motorista nosso. Desta forma comecei a ficar com tesão em vê-la trepando, mas com muita vontade de dar pro cara que a comia. No entanto, ela não podia saber já que era difícil saber a reação dela. Conhecemos um moreno da Zona Leste, que era casado. Eu os levei até a porta do Hotel e eles foram transar sozinhos pois além da tara de dar para os machos dela, também comecei a ficar com tesão de que ela fosse trepar sozinha com outros homens. Eu ficava escutando tudo e me masturbando, aguardando ela me chamar para busca-la. O moreno que fodia minha esposa acabou me comendo também, já como uma crossdresser, já que ele queria que eu o chupasse na frente dela. Em outra saída fomos os três e acabei mamando em seu pau junto com ela, mas fiquei com receio de que ela não gostasse. Então combinei uma noite com o Igor e fomos no mesmo Hotel onde fomos os três. Eu fiquei aguardando ele chegasse e me montei toda. Acreditem o Igor gostou mais de mim do que minha mulher? Sei que nesta vez, o fiz gozar muito como uma putinha no cio. Gozei gostoso também e acabou que, depois disso, minha esposa disse que só iria querer trepar de novo com outro cara se fosse fixo, namorado ou amante. Então começou uma maratona para arrumarmos um macho fixo para ela, e a poucas semanas, ela encontrou na web um gatinho delicioso, novinho, olhos azuis e muito bonito. O garoto também gostou dela e já estão namorando todos os dias através do watsapp. Na semana passada ela nem me falou nada na hora, mas combinou com ele e ela veio até minha casa e já entrou com tesão.  Agarrou e fodeu gostoso a minha esposa/puta, sendo que, a cada dia, ela fica mais louca de tesão por ele, e já me pediu se pode namorar permanentemente, e foder com ele toda semana. É claro que consenti, pois agora ela já tem um macho de verdade e eu posso continuar minha procura para encontrar um só para mim, e ser uma cross putinha como já demonstrei.

* Vejam novas fotos na página "Amigos CDs".


 18/03/2016 - CD TONINHA - Depoimento de um frequentador do blog e adepto do crosdressing

Olá! Achei muito interessante este blog e gostaria de participar sempre dele e receber comentários excitantes de quem está de bem com a vida sexual. Contatos podem ser feitos no endereço lord_van99@hotmail.com.

Bem minha história é a seguinte: Comecei minha vida bi ainda novo com + ou - uns 18 anos. Em uma bela noite passeando atrás de alguma aventura, avistei uma mulher quase pelada perto da Av. Brasil em S.P. Dei a volta, achando um pouco estranho pois ela estava vestida de mulher mas tinha algo para fora pendurado. Ao chegar mais perto vi que era o seu pau. Um caralho enorme que latejava para cima e para baixo. Nunca havia visto nada assim fiquei surpreso, mas confesso que também fiquei excitado. Nesse dia fui embora pensando naquilo que havia visto e, em outro dia à noite resolvi voltar lá e me deparei novamente com aquela mulher com aquele pau enorme.  Criei coragem e parei para perguntar o que ela procurava, e ela me disse: Você não sabe gatinho, com uma voz de homem. Eu disse não: e ela respondeu: sexo total. Você gostou do meu grelão? Fiquei na hora sem resposta e ela disse vamos sair. Enquanto isto seu cacete latejava, crescendo cada vez mais. Não agüentei e deixei-a entrar no carro. Aí ela começou a pegar uma de minhas mãos e passar naquele pau duro como pedra, dizendo: Você gosta gato? Gosta? Eu não respondi nada, perguntando apenas, onde vamos? Respondeu que sabia de um lugar legal onde poderíamos parar e gozar gostoso. Tive um pouco de medo, mas fiquei todo molhado, excitado em ver e pegar naquela vara. Ao pararmos numa rua escura e sossegada ela logo de cara tirou seus peitões para fora e disse: Chupa, chupa. Aí eu surpreso falei você é um homem e ela respondeu: Você nunca tinha visto um travesti? Eu disse que não. Ela insistiu: Então você nunca deu o seu cuzinho? Eu disse não, aí ela disse hummm, então se quiser pode ser sua primeira vez, e imediatamente puxou minha cabeça para seu lado e disse chupa meu pau putinho. Não resisti e comecei a mamar. Logo ela começou a ejacular na minha boca e eu gozando sozinho também. Logo em seguida passou a mão na minha bunda e enfiou o dedo devagar no meu cuzinho que piscava de tesão. Não demorou muito ela tirou de sua bolsa uma calcinha e um sutiã e me disse: Veste sua puta safada que eu vou te descabaçar. Na hora tentei dizer que não, mas novamente não resisti e obedeci. Depois disso, ela me pôs de quatro e foi enterrando aquele pau enorme no meu rabo, que se abria aos poucos para receber seu primeiro caralho. No começo doeu, mas depois que ela gozou uma vez, ficou macio e eu delirei. Após isso, apesar de ter me casado com uma mulher, jamais deixei de sair com travestis, agora só saio com homens que gostam da arte do transformismo, ou do crossdressing. A prova disso são essas fotos que mandei para vocês se deliciarem e comentarem e até me contatarem para mais uma trepada. Vejam minhas fotos.


 02/05/2016 - MENINA SIMONE - Depoimento


Achei seu blog um espaço legal para que eu possa dar meu depoimento, logico se você permitir. Não fiz isso antes pois não achei local reservado, aqui acredito poderá ser legal. Então desde de jovem (10anos) sinto atração por lingeries, calcinha, baby doll, camisolinhas, espartilhos, shortinhos, meias, etc... ainda mais se estiverem usados com cheirinho de buceta....hummm delicia.


Na minha adolescência aproveitava os momentos que fica só em casa e corria para usar as lingeries de um pessoa bem próxima (prefiro não dizer parentes) ficava em êxtase! Com advento da internet e minha fase adulta vi que não sofro de nenhuma anormalidade, mas a consciência que existe 1 milhão de pessoas como eu mundo afora, então, já com família e estabilizado profissionalmente, já com 45 anos resolvi reviver este meu lado femele...acho muito excitante usar lingeries bem sexis, ver filmes, namorar, agarrar, sarrar, ter um (a) amante...seria o ideal.

Logico que preservo meu outro lado. 

Minhas relações são baseadas na segurança, discrição e respeito ao parceiro. Busco pessoas com afinidades e que curtam isso. Infelizmente aqui minha região, espirito Santo as pessoas ainda não compreendem direito, acho que em todo Brasil né!? 

Quem quiser me conhecer: meninasimone@hotmail.com


15/06/2015 - O PAU DO KID BENGALA
(veado insatisfeito)

Amiguinhos do blog. Tenho acompanhado e me excitado muito com os relatos aqui descritos. Sou uma bicha bem discreta e sou insatisfeita, um pouco ninfomaníaca. Como não tenho condições de dar o rabo à todo momento ou, pelo menos, quando estou com tesão, utilizo caralhos de silicone. Já comprei vários, e a cada vez, vou querendo um mais grosso. Vejam a minha surpresa, quando procurando este material em uma sex shop, encontrei uma réplica do pau do Kid Bengala, que alguém já deve ter visto em algum filme, comendo mulheres e travestis. Pra quem não conhece é um puta caralho preto de quase 30 cm. Hoje a noite, estarei estreando esta pica. Meu cuzinho está apreensivo, mas tenho certeza que vai engolir todinho. Pra quem quiser conhecer o macho dono desta pica, pedi ao administrador do blog para colocar um vídeo, onde ele está com outro pauzudo, comendo uma puta. Quem me dera estar no lugar desta mulher. Depois de provar esta vara, vou deixar meu depoimento neste espaço (se sobreviver kkk).

O CINE ÁUREA AINDA EXISTE 
(Leona)

Amigos do blog - Vejam o que diz o CD Leona (confira as fotos) sobre o famoso cine Áurea: O cinema não fechou, só mudou de endereço para a rua ao lado,estando em Porto Alegre vá até a Rua Julio de Castilhos, esquina com o prédio da Unimed. Vire em direção a avenida Mauá na metade da quadra, as travestis ainda frequentam o lugar mas agora não da mais para trepar no salão, existe uma salinha fechada onde você vai para ficar a vontade. Ainda a alguns meses atrás estive lá e fiquei com duas travestis nesta salinha. Estava como homem e foi muito gostoso pois dei para as duas e tive o enorme prazer de fazer o que mais gosto que é dar para uma travesti com o pau da outra na boca trocando de lugar até gozarem sempre na minha boca. Adoro sentir o pau duro de uma travesti pulsando e enchendo a minha boca de porra quente. Agora confesso aos leitores, o meu maior desejo, a minha maior fantasia, o meu maior sonho: Ser uma travesti putinha por um fim de semana. Para isso procuro uma duas ou mais transex, travestis ou cds que façam pista em Porto Alegre ou região metropolitana de Porto Alegre para realizar meu sonho de ser uma travesti de programa. Quero fazer pista na São Carlos ou onde for possível rebolar de calcinha para os machos que passarem (que tezão). Meu desejo é fazer programas na companhia de uma transex ativa e dar todos meus cachês para ela (só me interessa o prazer de ser vendida, usada e abusada sexualmente por dinheiro). Quero ser montada por ela e ser obedientemente oferecida como uma espécie de brinde por uma quantia a mais, ela decide o que cobrar a mais, a mim só interessa mesmo o tezão, desejo que ela saiba que sou uma pessoa do bem e que amo muito todas as travestis e que serei a melhor amiga dela fazendo tudo o que ela mandar que eu faça com muito prazer e presteza. Quero também que ela saiba que minha proposta é seria não é uma piada nem brincadeira de criança, e sim uma fantasia muito bem resolvida. 

Como sempre meu e-mail para contato é leonastarcd@yahoo.com. Estou enviando fotos minhas para que vejam que tenho um belo corpo e que bem montada, posso me transformar em uma travesti bem putinha e obediente que vai trazer além de uma grande amizade, um bom lucro financeiro. Realizem meu sonho e terão em mim uma amiga fiel e apaixonada...E por enquanto 1000000000 de beijos a todas as transex, travestis e cds que lerem este post e um abraço apertado para ti minha amiga coroa cd e saiba que um dos meus desejos e fazer um 69 com você e beber toda tua porra gostosa e quente... Beijos apaixonados da sua amiga...Leona


10/04/2015 - CINE ÁUREA - Como tudo começou

(anônimo)
Ao ler o depoimento do CD Leona, sobre o cinema Áurea, me veio na lembrança como tudo começou neste cinema. Acredito que seja o mesmo que eu frequentava. Ficava em rua que dava na rua da Praia e junto a uma passagem que levava à outra rua paralela na parte de trás. Isso já faz algum tempo e eu me recordo que eu ia até lá, apenas pra tocar punheta, discretamente, assistindo os filmes pornôs que passavam. No início eu procurava sentar bem afastado dos demais, justamente para poder me masturbar tranquilamente. As vezes nem tirava o pau pra fora, ficava punheteando com a mão no bolso e me lambuzava todo de porra, pois gozava na cueca. Em uma determinada oportunidade, durante uma sessão, levantei e fui ao banheiro. Para minha surpresa, alguns dos caras que sentavam no lado do corredor que levava ao banheiro masculino (tinha um feminino mas ninguém usava) estavam com o caralho pra forma, tocando tranquilamente. Na volta do banheiro, vi que um cara pegava no pau do outro e, sem pensar duas vezes, fiquei por ali mesmo. Na fila que sentei, uma poltrona depois, um sujeito mostrava uma bela rola, balançando como se estivesse me oferecendo. Confesso que tive receio de ir até ele, mas isso no início. Passou um tempo, olhei novamente e o cara tava ali, com uma bela pica para quem quisesse. Nesse meio tempo, um outro chegou e se apossou daquele mastro e ficou por um bom tempo tocando punheta para ele. Levou um tempo e saiu. Olhei para o lado e a pica dura parecia que me chamava e não deu outra. Levantei e fui para a poltrona do lado e levei a mão, pegando aquele caralho latejante de tão duro. Foi uma sensação incrível. Aquela situação de estar com o pau de um estranho na mão, tocando uma bronha, era uma coisa indescritível. Foi minha primeira vez. E vieram outras até que chegou o momento de mamar, chupar, engolir, lamber o caralho de um desconhecido. E assim foi, a cada 15 dias eu estava lá. Chegava de ônibus, ia direto ao hotel, me preparava e ia para o cine Áurea, pegar uma bela pissa, chupar e ser chupado. A única coisa que não aconteceu foi dar o cú. Não teve como, embora tivesse muita vontade. Nesta situação fiquei um bom tempo e presenciei vário momentos excitantes naquele cinema, como uma vez que entrei no banheiro e num dos locais onde estavam os vasos sanitários, que era fechado, pela porta entreaberta vi um cara socando o caralho no rabo de outro e os demais, tocando punheta enquanto olhavam. Na saída do banheiro existia uma pia, onde um dia, esperando o momento propício, pude ver que alguns coroas, chegavam ali e cuspiam uma coisa branca que certamente, era leite do pau dos outros machos. Depois, infelizmente, o cine Áurea fechou e eu nunca mais pude realizar minhas fantasias.  
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01/04/2015 - PUTARIA NO CINE ÁUREA
(Leona)

Vou contar Como virei travesti POR uma tarde no Antigo cine Áurea em Porto Alegre... Naquela tarde fui só Áurea me pegar com uma travesti no caminho passei numa loja da Voluntários e comprei uma mini saia, calcinha, uma mini blusa, sutian com enchimento, maquiagem e uma peruca Chanel Rosa. Chegando lá já vi minha Amiga que veio me receber perguntando se EU estava pronta mostrei pra ela que sim fomos até o banheiro e lá ela me ajudou a me montar. EU tinha me depilado todo antes e fiquei bem gatinha. Fomos para o salão onde ela me apresentou as outras travecas, a brincadeira era assim: elas me ofereciam como brinde e logo EU já estava de quatro chupando vários paus, mas no fim da tarde as travecas me levaram pra um canto do salão e uma POR uma me comeram era uma na minha bunda outra na Boca. Os machos vieram olhar e se masturbar sempre que um ia gozar mandavam que EU chupasse. Que tezão, pois nunca mais fui tão usada e abusada. Foi a tarde mais gostosa da minha vida. Adoraria repetir alguém se habilita? leonastarcd@yahoo.com. bjos da Leona... Em breve contarei outras aventuras.


31/03/2015 - VICIADO EM PORRA 
(depoimento transcrito do e-mail de um visitante)

Amigos do blog. Ao acessar esta página, fiquei entusiasmado com os relatos apresentados pelos frequentadores e resolvi expor as minhas vontades e fantasias. Sou um homem normal, transo com mulheres, mas tenho um vício: Porra, esperma, leite de macho. Trago comigo esta predileção desde quando era garoto, em torno de 10 ou 11 anos, quando tudo começou. Ao lado de minha casa tinha um cara bem mais velho, na época algo em torno de 30 anos, que praticamente me iniciou na arte de chupar um caralho. Tudo começou com cantadinhas, passadinhas de mão pelas minhas coxas, na minha bunda e foi indo, até que um dia, tirou o caralho para fora das calças e pediu que eu pegasse. Levei um susto pois nunca tinha visto um pau tão grande, pelo menos para mim, cabeçudo e grosso, mas levado mais pela curiosidade do que por tesão, acabei pegando aquela rola gostosa e fiquei apertando e ele me mostrou como deveria fazer, ou seja: me ensinou a punhetar a sua piroca. E assim fomos, quase que todos os dias, o macho me procurava, a gente dava um jeito de procurar um lugar discreto e eu masturbava o seu pau. Um belo dia, e isso não tinha acontecido antes, durante a punheta ele gozou. Largou um jato de porra que me assustou, lambuzando minha mão, enquanto gemia. Num primeiro momento pensei que tinha machucado seu caralho, mas depois ele me explicou o que acontecia. Neste dia ele gozou e saiu imediatamente, e eu fiquei com aquele leite na minha mão. Cheirei, mas não tinha cheiro. Então, resolvi experimentar que gosto tinha. Aos poucos fui lambendo minha mão e sentindo aquele gosto não muito interessante mas estranhamente delicioso. E aconteceram outras vezes, outras gozadas e quando eu podia, lambia o que sobrava na minha mão. E foi assim, até que ele me pediu para colocar na boca. Relutei um pouco e acabei aceitando, afinal de contas, ele sempre me presenteava com algum trocado. Aos poucos fui aprendendo como mamar num caralho, até o dia que ele encheu minha boca de esperma, o qual engoli sem querer, já que o jato foi na minha garganta. Confesso que gostei e todas as outras vezes foi assim. Passou-se um tempo, ele se afastou e eu também parei com aquilo, pois não tinha ninguém mais para chupar. O tempo passou e eu só me envolvi com mulheres. Gostava de fodê-las na buceta e no cu e também de gozar na boca para depois beijá-las e lambê-las, dividindo o leite. Um dia, uma delas, depois de uma esporrada na buceta e ficar um tempo até me recuperar, resolvi chupar sua buceta e percebi que toda a porra estava escorrendo. Senti o maior tesão comendo a minha própria porra em uma buceta, toda lambuzada. Mais um tempo e me voltou o antigo desejo de novamente, chupar a piroca de uma macho. Consegui, através de um garoto de programa, que encontrava regularmente. Em nossos encontros, eu mamava até ele esporrar e me deliciava com o esperma. Assim, por muito tempo, fiquei tomando leite, o que acontece até hoje. Não dou o cu e nem como. Meu prazer é mamar até sentir a pica do macho latejar, ouvindo seus gritos, e encher minha boca de esperma. Quando fico muito tempo sem sentir o gosto de leite, começo a me desesperar, como um vício. Por isso que digo que sou viciado em porra. Gostaria de trocar relatos e confidências com outros homens que também são viciados, ou gostam muito do leite de um macho. Quem quiser trocar experiências, mande e-mail para viciadoemporra@gmail.com.

13/11/2014 - COM TESÃO NO CÚ

Na minha adolescência, quase na infância, sempre tive brincadeiras de sacanagem com meninas, mas era aquela coisa de, no máximo, meter a mão no meio das pernas, por cima das calcinhas e deu. Mas também neste tempo, iniciei minhas brincadeiras com os outros meninos. Lembro que tinha um, que era um pouco mais velho, que costumava tocar punheta para os outros meninos, inclusive eu, ficar olhando. No início não tinha muito interesse, mas recordo que seu pau era grosso e que ficava maior depois de duro. Disso tudo, fiquei com a lembrança da porra que saia quando ele gozava, depois de uma gostosa punheta. Cresci e me envolvi com outras situações não muito interessantes, como por exemplo: uma vez uma bicha que morava perto de casa me convidou para ir à casa dele, isso a tardinha. Lá chegando, ele começou a me alisar, tentando me beijar na boca, chupando meus peitos e alisando minhas coxas. Mas, apesar de tudo, meu pau não endureceu, pois não sentia o menor tesão naquela situação. Acabei casando e sempre fui um cara que chamava a atenção das mulheres, tanto que tive várias "namoradas", com as quais fui aprimorando a arte da sacanagem. Comi e chupei muita buceta, adorava lamber o cu delas, para depois enfiar o caralho no rabinho apertado e encher de porra. Gostava também de esporrar na cara delas. É lógico que nem todas topavam dar o cú ou engolir a porra. E assim foi, até que, não sei bem como aconteceu, comecei a sentir atração por travestis. Nesse meio tempo, confesso que já sentia tesão no cuzinho e muitas vezes, gozei numa punheta com dois ou três dedos enfiados no rabo. E aos poucos, fui sentindo a necessidade de agasalhar um caralho, de senti um macho socando a vara na minha bunda e enchendo meu cu de leite, como eu fazia com as putas que fodia. Morando em uma cidade grande, apesar da diversidade de opções, sempre tive receio de procurar alguma coisa assim. Mas um dia, viajando para uma cidade do interior, onde cheguei à noite, percebi alguns travestis que faziam ponto, e não deu outra. Fui ao hotel, tomei banho apressado e voltei ao lugar onde os mesmos estavam. Conversei com um deles e acertamos o programa. Era a minha primeira vez e a ansiedade tomava conta de mim, só de imaginar que logo iria ter um pau no cu. Sentia tesão no rabo, que piscava antecedendo a penetração. Chegamos ao motel e começou a putaria. O traveco tinha uma bela pissa, grossa e cabeçuda. Cai de boca e mamei desesperadamente, como uma criança com fome. Foi uma loucura. Depois de fodê-lo chegou a hora de tomar no rabo. Fiquei de quatro e o safado veio e começou a chupar meu cuzinho. Que coisa gostosa sentir uma língua na bunda, no cú. Após lambuzar bem, colocou a cabeça na porta do meu buraco e foi forçando aos pouquinhos, com muita paciência, como entendendo que era a minha primeira vez, que aquele rabo só tinha sido penetrado por dedos, não muito grossos. E de repente, aquela vara deslizou para dentro de mim. Foi um alívio. Assim ficamos por minutos até que aos poucos, começou a socar na minha bunda, devagar, aumentando gradativamente, até que não se contendo, começou a socar com força, agarrado em mim, e eu, uma puta, uma vadia, vagabunda levando no rabo, me sentindo como as mulheres que eu comia antes. Até que gozou. Ficamos algum tempo mais mas logo fomos embora. Sai do motel com cu arregaçado, feliz por ter sido arrombado por aquele caralho. Depois disso fiquei viciado. Sempre que voltava à cidade transava com dois, três, até quatro vezes por dia, sempre com travestis e sempre procurava dar o cu, porque o meu tesão era no rabo.


A PRIMEIRA GOZADA NO RABO

Quando morava no Rio de Janeiro, lá pelos idos de 1969, comecei a ter minhas primeiras experiências com homens, depois de adulto é claro. Na escola onde eu estudava, tinha um veadinho que era muito chegado e que, as vezes, eu deixava que pegasse no meu caralho e tocasse uma punheta. Como não havia a menor possibilidade de uma transa, se resumia apenas nisso. Mais tarde, conheci outro veado, de nome Netinho, com o qual acabei transando uma noite. Mas não foi legal. Ele não chupava e apenas comi seu cú uma vez.

Bem mais tarde, com um amigo, acabei conhecendo, no centro do Rio, um lugar conhecido como Cinelândia, que além de ser um reduto de boêmios e artistas da época, era um lugar de pegação dos veados. A coisa funcionava assim: os boys, como os rapazes eram chamados, ficavam pelas calçadas e os coroas, passavam de carro e quando algum lhe agradava, eles paravam, conversavam e saiam. Era uma forma também, de ganhar uns trocados, já que todos eles pagavam pela transa. Sai algumas vezes, para receber uma chupada no carro ou ir na casa deles, já que motel nem pensar.

Porém, o mais interessante, foi que um dia, um cara a pé, chegou pra mim e começou a conversar, perguntando se eu toparia ir no apartamento dele, que ficava próximo. Falei que sim, e imaginei que seria mais um que comeria. Chegamos ao apartamento e ele me convidou para tomar banho. Fomos para o banheiro e ele, imediatamente, começou a lavar meu saco, o pau e, de repente, meteu a mão na minha bunda. Não disse nada e deixei que ele lavasse bem meu rego e tocasse no meu cuzinho. Aliás, estava gostando daquela situação. Terminado o banho, fomos para a cama, onde ele tentava me beijar na boca, lambia meu pescoço, a nuca e me virou de bruços, pedindo que eu ficasse tranquilo. Veio pra cima de mim, me lambendo, mordendo e eu, gostando, senti a sua pica dura roçando minha bunda e minhas pernas. E foi descendo pelas costas até chegar na bunda, onde beijou e lambeu demoradamente. Lá pelas tantas, enfiou a cara no meu rabo e lambeu meu cú. Era tudo o que eu queria. E ali ficou por alguns momentos, saboreando meu buraquinho que já piscava de tesão. Quando saiu de cima eu me virei e ele veio com a pica duríssima, tentando enfiar na minha boca. Mas não deixei e até hoje me pergunto porque não mamei naquele caralho. 

Depois me fez ficar de quatro, chupou novamente meu cú e começou a passar alguma coisa, enfiando aos poucos, seu dedo. Fiquei quietinho, adivinhando o que viria, e na verdade, era o que eu estava querendo. Depois de lambuzar bem, se posicionou e começou a enfiar, aos pouquinhos, a pica no meu rabo. Foram longo momentos, pois ele sabia que eu era cabaço, até que conseguiu enfiar até o saco. E começou a me foder vagarosamente, e quando sentiu que eu aguentava sem reclamar, começou a socar o caralho com força. E assim fomos durante um bom tempo. Aquele macho fodia, parava um pouco, metia de novo, de uma maneira muito gostosa. 

Depois de algum tempo senti que ele socava a vara com mais força, gemendo, me chamando de puto, de safado, e eu quietinho, só sentindo aquele pau entrando e saindo, como nunca imaginei. Mais um pouco e ele começou a gemer mais alto, me apertando, tentando me morder na nuca, e foi até que deu uma estocada e parou. Eu só sentia aquele pau latejando no meu cu, pulsando no meu rabo arrombado. Tirou o pau e foi para o banho. Eu fiquei na cama. Ele voltou e disse que eu teria que ir embora logo, pois poderia chegar alguém. 

Me pagou e eu sai. Na volta para casa, andando na rua, comecei a sentir que a porra estava escorrendo do meu cu, molhando minhas cuecas. Precisei apressar para que não aparecesse. Chegando em casa, fui direto ao banheiro, sentei no vaso e fiz sair todo aquele leite da minha bunda. Pude ver que era uma boa quantidade de porra que ficou no vaso. Fiquei de pau duro vendo aquilo e imaginando que um homem tinha esporrado no meu cú, pela primeira vez. Toquei uma punheta gostosa imaginando tudo o que tinha acontecido. Mas foi só desta vez. Nunca mais encontrei alguém que fizesse exatamente assim. Continuei comendo o cú dos veados da Cinelândia, mas o meu rabo, ninguém mais comeu.

09/09/2014 - NOVAS AVENTURAS NUMA VIDEO-LOCADORA

Depois de algum tempo sem ir à capital, surgiu uma oportunidade que não desprezei. Cheguei em torno de 18 horas e fui direto ao hotel, onde fiz algumas preparações, como: tomei banho, e comecei a me excitar tocando uma punhetinha e metendo os dedos no cú, que piscava de tesão, prevendo a grande safadeza que viria. Sai do hotel e fui diretamente à uma locadora que fica próxima, a Eroticus Video Locadora. Entrei na ante sala e fui aos poucos, até acostumar meus olhos com a quase escuridão dos corredores. Andei um pouco e logo já pude ver alguém que dava o caralho para outro veado mamar. Fiquei próximo e, quando o cara largou o pau, eu me abaixei de cai de boca, numa chupada que fazia horas que eu não dava. Fiquei alguns minutos chupando o pau do cara e vi que ele estava quase gozando, pois enfiava com vontade na minha boca. E não deu outra; logo senti aquele gosto do esperma, do leite do macho, da porra que eu gosto tanto. Tirei toda a porra que tinha naquela vara e o cara se foi. Fiquei um pouco parado, com o pau duríssimo e logo um cara chegou e levou a mão e ficou punheteando. Pedi que chupasse mas ele não quis. Me afastei. Entrei numa cabine onde tinha uma TV ligada e fiquei por ali. Não demorou muito, um cara só de toalha enrolada (tem sauna também) chegou e começou a me alisar. Meti a mão embaixo da toalha e peguei seu caralho também duro e latejante. Nos beijamos e ele pediu para irmos à lugar mais discreto. Encontramos uma cabine onde tinha uma espécie de sofá. Se desfez da toalha e pediu que tirasse a camisa e a calça. Tirei só a camisa. Ele endoideceu, me lambendo, chupando meus peitos, alisando minhas bolas e antes de engolir meu pau, pediu que eu virasse e mês escorei na parede, com a bunda empinada, e ele se agachou e enfiou a cara no meu rabo. Ai eu endoidei, virei uma puta, e comecei a rebolar na cara daquele veado, enquanto dizia: chupa meu cuzinho safado, mete a língua neste cú que quer ser fodido, morde minha bunda seu outo, me chupa gostoso que eu vou gozar pelo cú. E ele me lambeu por vários minutos, querendo enfiar a língua e eu endoidava cada vez mais. Então, ele ficou em pé começou a me morder o pescoço e esfregar seu pau na minha bunda, e eu pedia mais, e não aguentando de tanto tesão, agachei na sua frente e abocanhei seu pau, mando desesperado, faminto por porra. Mas aí chegou a vez dele. Se posicionou de quatro no sofá e foi a minha vez de chupar seu cuzinho, o que fiz também, com muito tesão. Molhei bem o buraquinho e encaixei meu caralho, empurrando aos poucos, até que sumiu no seu rabo. Deixei que ele mexesse e comesse meu pau com o cú. Assim foi por um bom tempo, até que não se aguentou e gozou com meu pau no rabo. Com a mão, consegui pegar um pouco do leite e levei a boca, sentindo mais uma vez o gosto da porra. Tirei o meu pau do cú e abocanhei seu caralho, para deixar bem limpinho. Depois, ainda de pau duro, sai à procura de mais um macho que quisesse ser chupado. Não demorou muito, encontrei o que queria. Um cara encostado na parede, com uma bela vara de fora, meia dura meia mole. Sem muita cerimônia, abaixei em sua frente, peguei aquela coisa gostosa e comecei a lamber a cabeça, demoradamente, como estivesse saboreando um sorvete. De repente, ele colocou a mão na minha cabeça e enfiou na minha boca e começou a foder gostoso, mas não quis gozar. Me dei por satisfeito e decidi ir para outro lugar. Na outra vídeo-locadora, pude perceber que os frequentadores são de uma classe mais baixa. Na primeira, o ingresso custa 21 reais e nesta outra, apenas 10. Talvez seja por isso. Mas não me preocupei com este detalhe. Observei também que todo mundo quer chupar e dar o cu, ninguém vai lá para comer, só para ser comido. E não era diferente comigo. Haviam muitos coroas atrás de uma pica. Na chegada, até me acostumar com a escuridão, fiquei encostado em uma parede e logo veio um travesti, pedindo para chupar meu pau em troca de 10 reais. É claro que não aceitei. Tinha muita gente querendo chupar de graça. Procurei por todos os lados e não foi fácil encontrar alguém. Isso só aconteceu quando entrei num corredor completamente escuro e percebi que havia mais gente por ali. Logo senti uma mão segurando meu pau. Punheteou um pouco e se agachou, e pude sentir aquela boca quente engolindo minha vara. O cara chupava gostoso e levou a mão na minha bunda. Baixei a calça e ele foi direto no cuzinho. Comecei a ficar tarado outra vez, enquanto ele enterrava o dedo no meu rabo, chupando com gosto minha vara. Às vezes eu tirava o pau de sua boca e batia na cara dele, com força, enquanto ele gemia. Ficou um tempo assim e levantou. Levei a mão para pegar seu pau e percebi que era uma caralho considerável, grosso e cabeçudo. Fiquei com água na boca, me abaixei e engoli o quarto ou quinto pau naquela tarde. Era demais, muito tesão e uma sensação muito gostosa, por estar ali, com um estranho, sem ver o rosto, apenas querendo prazer. Enquanto eu mamava percebi que outra pessoa estava bem junto a nós. Procurei com a mão e encontrei outro caralho duro, pedindo para ser chupado, o que eu fiz imediatamente. Aquela sensação, chupando dois machos, era demais. E foi um tempo assim, até que o cara do pau grosso pediu ao meu ouvido: “deixa eu gozar na tua boca”. Nem precisava pedir. Me abaixei novamente e deixei que ele me fodesse a boca, até que, numa estocada, enfiou fundo e firmou minha cabeça. Senti o pau latejando e a porra enchendo minha boca, em três ou quatro esguichadas daquele esperma de macho, gostoso, quente e salgadinho, do jeito que eu gosto. Nisso, o outro cara também veio com o pau que eu abocanhei e comecei a fodê-lo com a boca e logo senti novamente o precioso líquido na minha boca, que fiquei saboreando, mastigando, sentindo a porra do macho. E foram dois caralhos que eu esgotei e se mais tivesse, beberia todo o leite que pudessem produzir. É o que eu mais gosto. Aliás, desde jovem, muito cedo, tenho uma fantasia que se pudesse, realizaria, que é o seguinte: Me imagino rico o suficiente para manter em uma mansão, uns dez homens, caralhudos, com bastante porra, para, todas as manhãs, beber o leite de no mínimo, cinco machos. Ao meio dia, mais uma dose de esperma e a noite, queria que me enchessem o cu de leite, para dormir com o rabo cheio de porra e na manhã seguinte, começar tudo de novo. É quase impossível, eu sei, mas não custa sonhar.


04/08/2014 - O MENINO SAFADINHO

A história que vou contar, pode parecer imaginação da minha parte, mas é pura verdade. É claro que já faz muito tempo, aliás, bons tempos da infância, das brincadeiras e do começo
da sacanagem, da putaria. Eu devia ter em torno de 10 ou 12 anos, não lembro bem. Naquela época, nem de longe se podia pensar em sacanagem, como agora. Mas, existiam os mais velhos, que já tinham experiência e que nos "auxiliavam" na prazerosa arte do sexo. Como era um tempo em que não havia maldade, era a coisa mais natural um menino sentar no colo de qualquer outra pessoa, até de outro homem. E foi o que aconteceu comigo. Tinha um vizinho que naquele tempo deveria ter em torno de 25 anos, acredito. Ele estava sempre junto da mulecada e sempre pegando e apertando um e outro, inclusive eu. Ninguém estranhava, mesmo que as vezes a mão dele passasse de leve em nossa bunda. Confesso que eu até gostava daquela situação e propiciava a aproximação. E foram tantas vezes, com situações cada vez mais ousadas, como a enfiada da mão por entre o calção, que ele percebeu que eu  gostava e até 0 procurava, fazendo de tudo para que ele me tocasse. Não demorou muito para que, num final de tarde, quase noitinha, ficassemos só eu e ele, numa escadaria próxima da minha casa e da dele, e ali a sacanagem começou a ficar cada dia mais forte. Lembro bem o dia que ele perguntou se podia por a mão por dentro do calção. Eu concordei e senti sua mão apertando minhas nádegas e deslizando aos poucos para o rego, certamente na procura do meu cuzinho. No dia seguinte não deu outra. Quando anoiteceu lá estava ele e logo eu chegava, sempre depois do banho. Quando não tinha ninguem por perto, ele me colocava entre suas pernas, parado, e enfiava a mão na minha bunda e ia direto ao cú, cutucando, tentando enfiar o dedo. O instinto é interessante, pois apesar de tudo, eu gostava daqueles momentos. E foi num final de tarde, já um pouco escuro, que o melhor aconteceu. Depois de passar, por longo tempo, a mão na minha bunda, ele pediu que eu ficasse de pé. Como era uma escada com vários degraus, subi uns dois e ele então, baixou meu calção e começou a beijar e lamber minha bundinha. Achei o máximo e fiquei quietinho, pronto para tudo. Mas o gostoso desta história, foi quando ele resolveu afastar minhas nádegas e lamber meu cú. Esse momento foi mágico, ou melhor, excitante. Lambeu demoradamente, tentando enfiar a lingua no meu rabo. E assim foi por muito tempo. Teve vezes que ele me punha de quatro, com a bunda bem aberta e me dava um banho de língua. Foi a sensação mais prazeirosa que já experimentei na minha vida. Por mais estranho que pareça, eu nunca peguei no pau dele, pois ele não me oferecia. Depois de algum tempo, já bem mais adulto, pude repetir esta experiência fantástica, e acho que na verdade fiquei viciado em uma chupada no cu. Quando encontro alguem que goste de fazer eu enlouqueço na cama, de tanto tesão. Uma chupada no rabo pra deixá-lo bem molhadinho, latejante, louco por um caralho bem duro e grosso é a melhor coisa que se pode fazer. Infelizmente, hoje já é bastante difícil encontrar quem goste disso. Por isso toda essas lembranças, daquela língua quente e gostosa que me chupou por tanto tempo.


21/07/2014 - LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA (Carlos)

Quando menino, lembro que meu tesão não era só no pau, como os outros garotos, era também no cuzinho. Tinha uma estranha sensação no rabo, mas que não era como agora, quando as vezes, me pego pensando e querendo um cacete bem duro no cú, era algo que não sabia explicar. Por vezes, só com o dedo, experimentava uma enfiadinha, mas não ia muito longe e não era exatamente o que eu queria. O tempo foi passando e eu começava a imaginar alguma coisa dentro do rabo, como se fosse um pau, mas não achava um jeito de fazer. Um dia, ao buscar alguma coisa no mercado próximo de minha casa, observei umas velas, e tinha umas mais grossas que o normal. Imediatamente me veio na cabeça uma ideia sacana: estava ali o que eu estava procurando para acalmar o tesão do cú. Peguei uma delas e levei junto. No caminho imaginava enfiar aquilo no rabinho e o tesão era cada vez mais intenso. Cheguei em casa, com a vela escondida, e fui diretamente ao banheiro. Com uma faca, esculpi na ponta da vela, uma cabeça de um caralho, para dar mais realidade. Logo em seguida, cuspi na mão e lambuzei meu cú e fui colocando aos poucos aquele primeiro caralho que tirou o cabaço do meu rabo. Fiquei um bom tempo fodendo meu rabinho e sinto até hoje, a gostosa sensação daquela primeira vez. Meu pau era durinho de tesão. E foram vários dias enfiando aquela vela no cú e sentindo cada vez mais tesão no rabo. Depois, precisei me desfazer da vela e fiquei um tempo sem me foder. Passou o tempo e continuei minhas peripécias sexuais. Aprendi a tocar punheta com outro menino e nunca mais parei e ai sim a coisa pegou fogo, até o dia que fui literalmente enrabado, que senti de verdade uma vara no rabo, que senti, pela primeira vez, a sensação gostosa de dar prazer à um macho. Mas tudo isto conto numa outra vez.


26/05/2014 - A MENININHA DO SR JAIME (Ruan Gimenez)
Excitante relato de um frequentador deste blog.

Também adoro me vestir de mulher e tudo começou quando tinha 14 anos, tinha um senhor que morava no fundo da casa dos meus pais, ele era solteiro, negro e estava sempre bem vestido. Meus pais saiam cedo pro trabalho e deixaram uma conta de luz para eu entregar pro sr Jaime, ao bater na porta ele me mandou entrar pois estava no chuveiro e pediu para esperar um pouco, quando ele saiu do banheiro tomei um susto, pois estava nu e com o pau duro e passou por mim se enxugando com a maior naturalidade, foi para o quarto e voltou só de cueca e eu não conseguia parar de olhar para o volume que formava sob a cueca, Ao entregar a conta ele segurou meu braço e disse hoje você vai ser minha mulher e me beijou, tentei afastar-me, mas ele era muito forte e meu pau ficou duro na hora, estranho e gostoso ao mesmo tempo, quando ele percebeu que eu havia gostado, me soltou e disse para eu ficar tranquilo que ele seria muito carinhoso e generoso, nisso ele tirou o caralho duro pelo lado da cueca e me mandou chupar e eu cai de boca na tora preta, que delicia, não sabia o quanto era bom mamar, o sr Jaime gemia e me mandou tirar a roupa, quando viu minha bunda lisinha, ficou louco e disse que eu tinha bunda de mulher e perguntou se eu queria ser a putinha dele, eu disse que sim, então ele me mandou buscar calcinha e sutien da minha irmã,  eu fui e já voltei "montadinha" que loucura. Quando o sr Jaime me viu me chamou de linda e gostosa, que tesão eu senti, ele balançou a pica nervosa e me chamou pra cama, fui de quatro e abocanhei a pica, beijei a cabeça, lambi as bolas, aí ele me mandou subir em cima dele para fazermos um "69", então ele puxou a calcinha de lado e lambeu meu cuzinho virgem, gemi com o caralho na boca, durante uns cinco minutos ficamos assim até que senti o pau latejar e recebi uma esporrada na boca, tirei  para olhar e recebi outro jato na cara e o sr Jaime me mandava lamber, "lambe minha porra sua puta safada, amanhã quero você aqui novamente, mais cedo, porque eu vou fazer você minha mulher, agora vai embora sua vagabunda"...No outro dia fui encontrar o macho, levei café da manhã e ganhei calcinha, meias, espartillho, sapato de salto alto, peruca loira e maquiagens, me transformei em puta e fui a mulher do Sr Jaime por meses.


NO BALNEÁRIO

Como tinha postado, passo a descrever uma situação a qual me traz boas recordações e um tesão muito grande. Acompanhado de um casal de amigos, fui à um balneário localizado no Rio Grande do Sul. Não vou dizer o nome por motivos óbvios. Era um final de semana de muito calor e resolvemos acampar. O balneário estava lotado e conseguimos um espaço bem afastado, com poucas barracas. Montamos a nossa e, logo depois, chegaram mais pessoas que ocuparam um terreno ao lado do nosso. Eram três rapazes sendo um deles um negro, não muito alto mas bem forte. E foi justamente ele que me chamou a atenção na chegada. No entanto, nada me passou pela cabeça a não ser esta observação. Ficamos conversando e percebi que os caras bebiam bastante e já estavam para lá de bagda, principalmente o negão. A noite, haveria um show na beira do rio e nós estávamos prontos para ir. Ocorre que neste meio tempo, um dos rapazes veio até nossa barraca e perguntou se alguém ficaria por ali, já que o amigo deles estava muito bêbado e tinha ficado deitado na barraca. No mesmo instante, me passou uma idéia na cabeça, que me fez desistir de ir ao tal show. Disse que eu ficaria e inventei uma desculpa qualquer para o casal de amigos. E assim foi. O casal e os outros dois cara se foram para assistir ao tal show e eu fiquei com a cabeça cheia de mal-intenções. E não deu outra. Esperei um pouco e fui até a barraca onde o negão estava dormindo. Fiquei pasmo quando vi aquele macho deitado só de cuecas, dormindo, completamente bêbado. Cheguei bem perto e observei o volume do seu caralho que ficava bem visível. Meu pau endurecia, meu cuzinho imaginava aquela rola enterrada nele. Era demais, o tesão era muito grande. Sentei pertinho dele e fui tocando em suas pernas aos pouquinhos, com medo que acordasse. Mas nem se mexia. Subi um pouco mais e coloquei a mão sobre se pau, levemente, apertando aos poucos, torcendo que não acordasse. Ele nem se mexia. Comecei a alisar aquela piroca, primeiro por cima das cuecas e depois, baixei as mesmas e peguei aquela pica preta, destapando a cabeça e babando, louco para enfiar na boca aquela coisa maravilhosa. Aproximei meu rosto e comecei a sentir o cheiro de macho. Cheirei as bolas, os pentelhos e delirei com aquele odor de homem. Tinha que chupar aquela pissa, não tinha outro jeito. Comecei a lamber cuidadosamente suas bolas, cheirar seus pentelhos, até que me pus a beijar a cabeça do caralho. Passava a língua, aos poucos, e num determinado momento, enfiei a cabeça na boca e assim fiquei, observando para ver se ele não acordava. Não aguentando mais, ainda com a cabeça da piroca na boca, toquei uma gostosa punheta e gozei mamando e gemendo de tesão. Me afastei dali, fiquei um pouco na minha barraca e voltei. Ele estava do mesmo jeito. Senti tesão novamente e repeti a dose. Coloquei a cabeça da pica na boca e toquei mais uma punheta, e gozei, exausto, mas satisfeito, por ter sentido a pica daquele macho na minha boca. Acabei dormindo e no outro dia, pude ver o negão e até conversei com ele. Olhando para ele, ficava imaginando se ele soubesse que me deu muito prazer, que toquei gostosas punhetas com a cabeça da pissa na boca. É claro que eu gostaria mesmo de mamar naquele caralho bem duro e que depois, me desse uma porra quentinha na boca. Mas não deu...Quem sabe noutra.


16/01/2014 - Finalmente aconteceu. Encontrei, em uma cidade próxima, o amigo que falei. Aliás, amigo não, amante, meu macho. Peguei ele no local combinado e fomos para o motel. No caminho não me contive e levei a mão no meio de suas pernas, apalpando o pau e as bolas. Gosto de fazer isso, de meter a mão dentro das calças do macho para sentir seu caralho durinho. No motel, tomei um banho e quando sai do banheiro, meu homem já esperava na porta com o caralho duríssimo, o qual peguei com ganas. Nos beijamos e fomos para a cama. Deitei no meio de suas pernas e fiquei sentido aquele membro pulsante, louco para ser engolido. Mas me contive. Lambi as bolas primeiro, demoradamente, para depois engolir aquele pau gostoso e duro. Mamei desesperadamente naquela pissa com o se fosse engolir o caralho.  Enquanto mamava, virei o rabo para que ele enfiasse o dedo no meu cuzinho que piscava de tesão. Mas, para minha surpresa, quando menos esperava, senti a porra quente na minha boca, que saboreei demoradamente. Ele não conseguiu segurar, de tanto tesão que estava. Ficamos um tempo abraçados e nos beijando e logo seu pau começou a dar sinal de vida. Enfiei na boca e logo ele estava duro outra vez. Desta vez, quis logo que ele me enrabasse, que me fodesse o cu, que matasse o tesão do meu rabo. E assim foi. Primeiro sentei em sua pica e quando meu cu se acostumou, fiquei de quatro e pedi que socasse a pica no meu rabo, sem dó, para que eu me sentisse uma puta levando vara do macho. Mas também não demorou muito e o macho começou a gemer, enfiando com força o pau, até que gozou. Não foi exatamente como eu esperava, pois tinha vontade que ele mijasse em mim, antes de me foder. Mas numa outra, realizo esta minha fantasia. Deixei meu homem em casa e parti rumo a Porto Alegre, ainda com muito tesão, pois não havia gozado.
Conto mais tarde o restante.


09/01/2014 - Depois de muito tempo sem foder, hoje encarei um caralho de silicone, todinho no cu. Sei que não é o ideal, mas diante da dificuldade de conseguir um macho pissudo, não tive outra alternativa. Já me desfiz, por questões de segurança, de outros caralhos que mostrei aqui. No entanto, o tesão era muito grande e apelei para um desses para quebrar o galho. Meu cuzinho já estava desacostumado e precisei lubrifica-lo muito para uma entrada tranquila. Que sensação indescritível ao sentir uma pica dura entrando no rabo, que sensação gostosa mexer a bunda pedindo mais. Foi uma foda gostosa onde pude gozar com uma pica no cu, mesmo que não fosse verdadeira. Mas já estou programando uma viagem onde vou encontrar um amigo, para matar a saudade, principalmente de mamar num caralho bem duro, de um macho tesudo, lamber o saco por cima das cuecas para sentir aquele cheiro de homem, cheiro de mijo, de porra gostosa que quero beber na fonte, mamando desesperado em um pau bem duro, com a cabeça latejante, pronto para expelir um rio de esperma. Vamos ver no que vai dar.



Olá meus queridos....
Conforme falei anteriormente, estou aqui para contar novas sacanagens na capital do estado, Porto Alegre. Antes falava da minha surpresa quando conheci as "videolocadoras", que na realidade, são um ponto de encontro de homens afim de homens, viados pra ser mais claro. No texto acima, falo da minha primeira experiência numa dessas videolocadoras. A pouco tempo voltei à POA só para repetir as mesmas experiências que tive na primeira vez. Sai da rodoviária e fui direto para a videolocadora que havia estado antes. No caminho ia imaginando o que encontraria la. Uma pica bem gostosa para chupar, quem sabe tomar no cuzinho como da outra vez e fazer todas aquelas sacanagens gostosas que só os machos são capazes. No caminho, a pica endurecendo, o cuzinho piscando como que sentindo uma vara na porta. Mas, para minha surpresa, a mesma estava fechada, pois tinha havido um principio de incêndio. E é bom que se saiba, que alem do perigo de alguma doença sexualmente transmissível nestes ambientes (use sempre camisinha) um incêndio nesses locais é morte certa, pois só quem conhece aqueles labirintos escuros, é que sabe o que digo. Bom, deixando as tragédias de lado, ao encontrar fechada a videolocadora que eu conhecia, pensei: e agora? Não deu outra, procurei em meus documentos e encontrei o endereço das demais. Optei pela que ficava mais próxima e me fui. Fica na Alberto Bins, bem próxima da rodoviária. Uma entrada discreta como se fosse uma locadora normal, o valor da entrada foi 19 reais, camisinhas a vontade, e peguei a escada. Fui para  o terceiro andar, onde é o local de pegação. Mais uma vez, encontrei corredores escuros. É preciso permanecer um tempo por ali até que os olhos se acostumem e seja possível transitar por ali. Quando tudo normalizou e vendo tanto macho por ali, não deu outra. Tirei o caralho pra fora e sai punhetando pelos corredores. Andei um bom tempo com a pica de fora sem que ninguem desse a menor importância. Ja estava preocupado, me perguntando o que aqueles caras faziam ali. Me parecia que apenas passeavam pelos corredores. La pelas tantas, apareceu um cara só de toalha. Eu estava num canto, parado e ele chegou perto. Pensei: vou arriscar. Levei a mão na pica dele. Não se afastou nem disse que não. Comecei a punhetear aquela vara gostosa, pegar no saco, até que, me abaixei e dei aquela mamada deixando o macho em ponto de bala. Suguei com força na esperança que ele desse uma gostosa esporrada, mas não deu. Logo se afastou e eu fiquei com mais vontade de mamar. Foi mais um tempo esperando que alguem demonstrasse interesse. Comecei a andar pelos corredores e pude perceber que num canto, dois caras se beijavam. Fiquei parado por perto, tocando punheta, vendo aqueles cara se mordendo e se lambendo. Continuei. Fiquei em outro lugar e chegou um cara. Comecei a mostar minha pica pra ele. Lá pelas tantas, resolveu pegar e vendo que a cabeça estava molhada, brincava com os dedos passando nela. De repente, se agachou e enfiou meu caralho na boca. Mamou gostasamente por algum tempo. Depois baixou as calças e encostou a bunda no meu pau, se esfregando e tocando punheta. Abriu bem a bunda e pediu para que esfregasse o caralho nela. Nesse meio tempo, outro cara de toalha chegou e ficou por perto com a pica dura de fora. Enquanto cochava o cara eu pegava no pau do outro, que passa a mão na minha bunda. Dei um intervalo pra mamar na pica dele. Depois continuei esfregando na bunda do cara que logo gozou. Pensei que o outro ficaria por ali mas ele tambem se afastou. Voltei a percorrer os labirintos, louco de tesão. Percebi que os quartos/salas de video, tinham um buraco para colocar o pau pra quem estiver do outro lado, dar uma gostosa chupada. Parei perto de um desses quartos, onde estavam dois caras espiando por um buraquinho na parede e o outro, pelo buraco que falei. La pelas tantas, pude ver que no quarto, estava um casal, homem e mulher, transando. O cara que estava olhando pelo buraco maior, colocava o pau nele como para mostrar para quem estava la dentro. E não deu outra. Logo alguem, não sei se o homem ou a mulher, chupou o pau dele. Logo em seguida, alcançou uma camisinha que ele prontamente colocou. Nesse meio tempo, pude ver que era a mulher que colocava a bunda no buraco pro cara meter o pau. Enquanto ele ajeitava a camisinha, puder ver aquele rabo exposto e de imediato, passei a mão naquela buceta molhada, enfiando o dedo. Coloquei outro dedo no cu dela e como ela não se afastou, enfiei, um dedo na buceta e outro no cu. Naquela situação e vendo o cara com o caralho em ponto de bala, passei a mão no saco dele e se ajeitou para meter na mulher. E ficou fodendo ela por um bom tempo. Eu metia a mão para sentir o pau na buceta, alisando as bolas dele. Logo percebi, pelos gemidos, que ele ia gozar. E gozou. Eu estava abaixado vendo tudo pelo buraco. Vendo aquela pica, tão loogo ele retirou a camisinha, enfiei na boca e tirei o restinho de porra que tinha. La dentro do quarto, a mulher limpou a buceta, se vestiu e sairam. Ficaram alguns caras por ali, mas logo se dispersaram. Encotei na parede, esperando por mais alguma coisa. Perto de mim um cara que puxou conversa sobre o casal e me perguntou: Voce viu o cara metendo no cu dela? sim, respondi e ele falou: enfiei o dedo no cu dela. Eu tambem, disse, meti na buceta e no cu, ao mesmo tempo. E passou o tempo, dei mais umas voltas, quando observei num canto, numa espécie de quarto pequeno, três caras. Cheguei mais perto e pude ver que um deles estava com as calças arriadas e o outro, por trás, metia nele ao mesmo tempo que mordia seu pescoço e lambia as orelhas. Cheguei junto, já tirando o pau pra fora, quando um deles pegou. Por minha vez, já busquei o pau do que estava sendo encoxado e ao sentí-lo duro e grande, me abaixei e mamei gostoso. Levando a mão nas bolas dele e na bunda, senti que o cara queria enfiar no cú, mas estava sem camisinha. Ofereci uma das minhas e ele me ofereceu o caralho para colocar. Chupei outra pica, molhando bem e coloquei o preservativo. Voltei a chupar o outro, agarrando o caralho e conduzindo ao cuzinho dele, que se ajeitava para receber a vara. Fui sentindo, pouco a pouco, a pica sumindo no cu do veado, que ja começava a mexer a bunda, ajeitando o pau do macho no rabo. E ali ficamos um bom tempo. Enquanto ele tomava no cú eu chupava sua pica. Quando vi, estavam ali, mais de quatro machos, todos com o pau na mão. Como estava agachado, mamando, um dos caras me ofereceu seu caralho, que abocanhei com tesão e logo outro fazia a mesma coisa. Eram cinco machos, pauzudos, sendo chupados e outro comento o cu do cara. E fomos naquela sacanagem por um bom tempo. Na verdade, naquele dia bati o recorde de chupar pica. Foram cinco belos, grossos e molhados caralhos. Nunca havia sentido um tesão tão grande e confesso que me contive para não pedir que metessem no meu rabinho tambem. Mas logo se dispersaram e eu saí dali, buscando uma outra foda como aquela. Andei mais um pouco pelos corredores e acabei em um lugar onde havia uma cama grande, um cara deitado e outro sentado na pica dele. Ao redor alguns caras olhando. Me posicionei por trás do cara, pensando que iria ver o pau entrando no cu. No entanto, o cara que tava deitado estava com o pau mole, só fazia de conta. O que estava sentado me vendo de pau duro, chegou pra perto, pegou no meu pau e começou a se esfregar, pedindo que enfiasse no seu cu. Eu já estava sem camisinhas e ele prontamente pegou uma do bolso da calça e me deu. Na afobação rasguei. Ele pegou outra e colocou para mim, implorando para que fodesse sua bunda. Mas não deu, estava por gozar e precisei segurar. Ai meu caralho amoleceu. O cara veio de novo me lambendo os peitos, descendo até engolir meu caralho. Mas não teve jeito. Eu queria era chupar pica e tomar no cú e não comer. Passou mais um tempo, acabei saindo dali e não encontrei mais ninguem que estivesse disposto a me dar uma pica grossa para mamar. Fui embora sem matar a minha vontade de sentir uma vara no rabo e o gosto de esperma na boca. Quem quiser viver momentos de grande tesão, vá até uma videolocadora. É sacanagem na certa. E se voce tem alguma história para contar, descreva e mande através do e-mail: coroacd@blogspot.com, que coloco neste espaço. Mande fotos tambem.


A PRIMEIRA VEZ NUMA VÍDEO LOCADORA

Foi num final de semana, quando fui à capital, que resolvi procurar uma videolocadora, uma dessas que tem as famosas Dark Roon. Estive em uma da Julio de Castilhos e foi bem legal. Como foi a primeira vez, cheguei meio sestroso, mas logo, em uma cabine, tinha uma cara tocando punheta e fui olhar. Ele me chamou e não deu outra. Fechei a porta, embora bem apertadindo o cubiculo e cai de boca, numa mamada que nem criança com fome. Chupei desesperadamente aquele caralho por algum tempo. Depois de matar um pouco minha fome de pica, pensei: vou dar mais uma olhada. E foi assim que cheguei noutra cabine e mais uma vez, entrei e fui pegando a pica do cara, tocando uma punhetinha e não me sofri. Quando senti a cabeça do caralho toda molhada daquela porrinha gostosa que sai quando o cara ta excitado, lambi demoradamente a pica dele pra depois enfiar na boca. Naquelas alturas ja estava querendo porra, mas o cara não queria gozar e me pediu pra comer meu cu. Fiquei um pouco apreensivo mas pensei: é agora ou nunca. Como ele tava sentado, baixei as calças, lambuzei meu rabo e sentei naquela pica dura. Enterrei no rabo e fiquei mexendo por algum tempo, até que ele pediu que eu ficasse escorado na cadeira. Me posicionei com a bunda bem pra trás, ele meteu a vara no meu rabo e me fodeu gostoso, por uns dez minutos. Quando senti que ele estava por gozar pedi que esporrasse na minha boca. Tirei a camisinha e ele punheteou a pica e deu uma bela gozada na minha boca. Delirei sentindo aquele esperma de um macho desconhecido. Tirei bem a porra quentinha, me ajeitei e sai da cabine, com o cu ardendo. Foi então, que percebi que tinham vários caras que ficavam espiando as cabines e tocando punheta. Como não achei mais ninguém, resolvi ir embora. Mas no momento que for à POA, com certeza volto lá.



10 comentários:

  1. Oi, delicia de Blog. fui eu quem enviou o conto "A Menininha do Sr. Jaime"

    quero muito voltar a ser a puta de um macho.

    maxmenabc@gmail.com

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    1. Ola Ruan, volte a contar mais histórias, bem sacanas, com muita putaria. Este é o lugar ideal.

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  2. Me deixam exitada esses relatos sou cd iniciante, nunca dei o rabinho.

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    1. Ola Marina... mande relatos e fotos suas para publicar-mos. Este é o local ideal para extravasar nossas fantasias. Mande para o e-mail coroacd@gmail.com. Não se preocupe, somos bem discretos.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Oi, querida.
    Queria dividir com vc e outras meninas meus relatos. Fiz o site pra dividir com outras meninas as lembranças de minhas experiências como crossdresser. Não sei se tem como divulgar no seu site. Não é comercial. É pra dividir a experiência. Parabéns pelo trabalho. Se gostar, deixa um comentário.

    http://aninhacdsafadinha.wixsite.com/aninhacd
    Parabéns pelos relatos.
    Beijinhos

    Aninha cd safadinha

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  5. Ninguém imagina que na intimidade uso calcinhas e enfio consolos no meu cu, gozando deliciosamente dessa maneira.Quero encontrar mulher fogosa para me penetrar usando consolo preso na cintura.
    cdbaixinha@gmail.com
    Não tenho problemas de ereção mas adoro chupar e lamber demoradamente uma mulher gostosa até o gozo, que depois me penetrará e depois a penetrarei
    cd baixinha arroba g mail ponto com
    Sou pessoa discreta, excelente nível e contato inicial somente pelo e mail acima
    Votorantim, Campinas e viajante
    Meu pinto está duro e meu cu pisca dentro da calcinha

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  6. Quero ejacular dentro da calcinha sentindo meu cu se alargando no vaivém. Procuro mulher fogosa para inversão comigo.
    cdtanguinha@outlook.com
    cd tanguinha arroba out look ponto com
    Estou no interior de sp código ddd15

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